Trancar o dedo numa porta doi.
Bater com o queixo no chao doi.
Torcer o tornozelo doi.
Um tapa, um soco, um pontape, doem.
Doi bater a cabeca na quina da mesa, doi morder a
lingua, doi colica,
carie e pedra no rim.
Mas o que mais doi é a saudade.
Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que
nunca existiu. Saudade
de uma
cidade,do bichinho de estimação que morreu.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se
ama.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Bater com o queixo no chao doi.
Torcer o tornozelo doi.
Um tapa, um soco, um pontape, doem.
Doi bater a cabeca na quina da mesa, doi morder a
lingua, doi colica,
carie e pedra no rim.
Mas o que mais doi é a saudade.
Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que
nunca existiu. Saudade
de uma
cidade,do bichinho de estimação que morreu.
Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se
ama.
Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário